Volante lembra seu histórico e não esconde desejo de buscar um centro mais atrativo, mas não descarta prosseguir no Tricolor
REDAÇÃO FUTEBOL GONÇALENSE

A diretoria do Gonçalense deixou bem claro após a participação na Copa Rio que seu desejo era manter boa parte do elenco para a disputa da Série B em 2016. Mas ao que tudo indica, os cartolas terão que convencer alguns dos atletas a permanecer. Peças importantes como Nélio e Gustavo Moura, por exemplo, posuem mercado aberto em outros estados.
Ambos chegaram para a disputa da Copa Rio e logo se tornaram fundamentais na equipe comandada pelo treinador Mário Marques (outro que não sabe se permanece). Moura, por exemplo, veio após boa passagem no São Gonçalo EC, onde disputou a Terceirona. Atuar no Rio, no entanto, não foi algo comum em sua carreira.
— Comecei no Casimiro e fui campeão (da Série C), depois fui para o Bangu e também conquistei o título (da Série B). Passei muito tempo em Minas Gerais jogando o Estadual da primeira divisão. Fiquei muito tempo longe da família e optei por jogar no Rio de Janeiro agora para ficar perto deles — explica Gustavo, que deixa em aberto as definições sobre 2016.
— Tive essa oportunidade no Gonçalense e fiz o que sempre faço: vesti a camisa e dei a vida, minha último gota de suor, como viram. Estou muito satisfeito com minha passagem pelo Gonçalense e espero conseguir algo melhor na primeira divisão ou até mesmo continuar no Gonçalense. Vamos ver o que vai acontecer — despistou.
O Gonçalense ainda não definiu sua data de reapresentação para a Série B. Nesta quarta (2), acontecerá o Conselho Arbitral da competição, na sede da FERJ, que deverá definir tabela e regulamento da Segundona.