Treinador lembra que equipe ainda está encontrando melhor forma de jogar
REDAÇÃO FUTEBOL GONÇALENSE

O Itaboraí empatou por 2 a 2 com o Friburguense no primeiro jogo-treino do ano. Os 45 minutos iniciais não foram bons, com a equipe errando muito no início, mas melhorando até o intervalo. Na segunda etapa, ao observar as diversas opções do elenco, veio a igualdade. Esse foi um dos pontos que mereceu elogios do treinador Luiz Antônio, que balanceou erros e acertos.
— Nós não temos um time, temos um grupo. Tivemos um trabalho muito intenso durante a semana, com oito seções de treinamentos, de segunda à sexta integral. Sabia que iríamos sentir o desgaste. Nosso campeonato é em março, não agora. Seria anormal se estivéssemos voando agora. Estamos ainda em busca de uma identidade, de uma cara, mas o que gostei foi a imposição sobretudo no segundo tempo, marcando em cima — resumiu, para em seguida alertar sobre os deslizes cometidos.
— Nosso início foi ruim, não pode ser tão disperso assim. Mas conseguimos melhorar no decorrer do primeiro tempo e no segundo aproveitamos para observar o grupo e crescemos. O Edu vinha do departamento médico, o Fabão também… terminar um jogo-treino contra o Friburguense, um time de primeira divisão e que joga junto há muito tempo, com um empate, foi muito proveitoso — salientou.
Uma das características apresentadas por Luiz Antônio durante a partida foi sua participação. No que depender de sua vibração, o torcedor da ADI pode esperar uma espécie de 12º jogador na beira do campo. E ele garante: dentro de casa, o Itaboraí vai ter postura arrojada, seja lá qual for o adversário.
— Só sei jogar com imposição física, técnica e tática. Não vamos nos apequenar. Claro que vamos fazer avaliações com nosso departamento de observação, mas sobretudo em casa, temos que marcar forte e tirar os espaços — avisou.